Um tártaro era uma pessoa nativa da Tartária, na Ásia do mundo de Lyra. Existiam regimentos e tribos tártaras, e pelo menos algumas delas pareciam ter uma cultura tribal. Eles eram vistos como pessoas de más intenções pelos ingleses,[1] havendo boatos de que comiam crianças.[2]
Bolvangar era protegida por um regimento tártaro de 60 homens contratados pelo Conselho Geral de Oblação e armados com rifles, um canhão e lança-chamas, mas sem prática de batalha. Eles eram um regimento de Sibirsk, possuindo daemons ferozes em forma de lobo.[3][4] O regimento tártaro mais tarde foi derrotado pelos gípcios, feiticeiras lideradas por Serafina Pekkala, Iorek Byrnison e Lee Scoresby.[5]
Durante sua visita à Oxford no mundo de Will, Lyra da Língua Mágica descreveu um grupo de turistas leste-asiáticos como "tártaros".[6]
Cultura[]
Os tártaros eram religiosos e possuíam uma tradição milenar de trepanação, ou seja, fazer buracos no crânio. Os buracos eram feitos para que conseguissem se comunicar com os deuses. Em algumas tribos, a trepanação era um ritual de iniciação para se tornar um tártaro.[7]
Tártaros conhecidos[]
- Umaq - Era um velho tártaro da região do Ob que foi contratado por Lee Scoresby para levá-lo até o observatório da Academia Imperial Moscovita. Seu daemon era uma raposa do Ártico.
- John Parry - Era um tártaro honorário adotado pela tribo dos pakhtars de Yenisei. Seu daemon era uma águia-pesqueira chamada Sayan Kötör.[8]
Referências[]
- ↑ A Bússola de Ouro (livro), Capítulo 9
- ↑ A Bússola de Ouro (livro), Capítulo 6
- ↑ A Bússola de Ouro (livro), Capítulo 11
- ↑ A Bússola de Ouro (livro), Capítulo 12
- ↑ A Bússola de Ouro (livro), Capítulo 17
- ↑ A Faca Sutil, Capítulo 4
- ↑ A Bússola de Ouro (livro), Capítulo 13
- ↑ A Faca Sutil, Capítulo 6